Atualmente, observo com frequência que - não chega a ser uma via de regra - na maioria dos relacionamentos modernos, as mulheres ocupam a posição de dominantes, são elas que comandam o relacionamento e até que tomam conta de uma família. São elas que trabalham enquanto homens ou ainda garotos nada fazem, são elas que dirigem enquanto homens ou ainda garotos estão no banco do passageiro reclamando (isso não é machismo).
Obviamente, com o decorrer do tempo e com as conquistas que o antigo “sexo frágil” conseguiu não é de se espantar que tenham chego a esse patamar, e claro, com méritos (eu disse que não era machismo).
No entanto, se as mulheres comandam o relacionamento, onde ficaram os homens? Em que posição? Aceitam passivamente tudo isso?
As posições se inverteram (aqui não fica nenhum mérito ou demérito para qual sexo comandou ou não a relação, seja agora ou no passado), alguns homens ficaram histéricos, acabam por deixar a garota na mão, não fazem os sacrifícios que eu por ser antiquado aprendi que todo homem deveria fazer em um relacionamento. Apesar de tudo isso, o que é ainda pior é que alguns deles são violentos.
Não se sabe se por receio de estarem hoje em uma posição inferior à mulher, ou se até mesmo seja pelo fato de se irritarem tanto em não serem bons o suficiente para elas que se acham no direito de agredirem.
Escrito por Dan Ryan.
Who is Dan Ryan? Um colaborador do Gabipolar que volta e meia escreverá alguns textos para cá. Só pra que vocês entendam melhor: O pseudônimo é pra preservar o anonimato. Que Dan Ryan seja bem vindo ao Gabipolar e muitas muitas gracias pelo helps na falta de inspiração.
Empty your mind, be formless, shapeless... like water. Now you put water in a cup, it becomes the cup; You put water into a bottle it becomes the bottle; You put it in a teapot it becomes the teapot. Now water can flow or it can crash. Be water, my friend.
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