sábado, 28 de janeiro de 2012

Enquanto isso, eu no divã.

Depois de alguns dias, resolvi tomar vergonha na cara e dar as caras por aqui. Já que hoje, finalmente, me matriculei na faculdade e quero criar o hábito de escrever para me aprimorar, já que é isso que farei pelo resto de minha vida, assim espero. Ando numa escassez de criatividade e de ideias sobre o que escrever, e foi navegando na blogosfera que uma luz surgiu no fim do túnel e pensei "vou falar sobre mim ué". Sabendo que esta foi a única ideia não tão fútil porém fútil, que tive nos últimos tempos, foi ela que adotei. Aquela coisa de escrever até o dedo fazer calo e "falar" como se eu estivesse deitada em um divã conversando com uma analista.
Não. Me recuso a desejar feliz ano novo no fim de janeiro. Seria broxante de minha parte, então vou começar falando sobre minha constante revolta comigo mesma por não ter me apaixonado por Um dia, do David Nicholls e ter parado nas primeiras páginas por falta de interesse pela história de Emma e Dexter que embora sejam fofos, não me prenderam. Sempre fui fresca pra livros, não porque eu queira, sim porque sou dessas que precisa se apaixonar pelo livro desde o prefácio, senão enojo fácil. Não desmotivei por todos os outros livros comprados que só serviram pra ocupar a estante, então prometo pretendo fazer resenha no futuro próximo ou não tão próximo assim.
Ando numa ótima perspectiva pro ínicio das aulas e pra toda essa novidade chamada "ser caloura", estou feliz. E embora eu tenha ficado às teias de aranha nessas férias, estou amando. Soa tão bonitinho, né? Acho legal poder dizer que me encontro adorando cada dia mais uma pessoa aí. Mas, dele eu falo em outra ocasião.
Só pra não dizer que não pulei as sete ondinhas aqui no Gabipolar, vou abrir umas chaves pras pseudo promessas pra 2012 já que ainda temos onze longos meses pela frente. Antes de dizer qualquer coisa fútil: pretendo estudar bastante, quer dizer, pretendo aprender a estudar e me dedicar seriamente pra quem sabe no fim do ano conseguir transferência pra alguma boa faculdade pública. Nunca fui dessas nerds que estudam como se não houvesse amanhã, e a verdadeira realidade é que a escola em que me formei, nunca me exigiu estudo algum. Estou entrando nesse barco sem saber remar, mas vou aprender, tenho que aprender.  
Preguiça de falar de "promessas"... Vamos deixar essa dos estudos como minha única preocupação relevante, já é o suficiente. Sabendo-se que sou ótima em furar nesses acordos que estabeleço de mim para mim mesma, só desejo não desejar desistir de nada que possa me acrescentar. E o resto, sendo resto, fica como resto mesmo...
Bem, este parágrafo é uma observação pra que façamos uma corrente de oração pro próximo post não demorar tanto pra sair como esse. Não quero falir e não posso falir, pra sempre.


Me curtam no facebruik aí do ladinho; por favooooooor.

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