quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Alô?

"Agosto parece que foi ontem. Provavelmente já passei por modificações consideráveis e desconsideráveis nesses quatro meses de ausência, embora eu me sinta a mesma pessoa com as mesmas angústias e motivações.

De uns tempos pra cá, estive pensando sobre o que pode ser considerado benigno e maligno para as pessoas, aquela velha história de certo e errado que calha dentro das particularidades de cada um. É engraçado quando você pensa em realização pessoal e não pensa em grandes bens materiais, toda forma de felicidade se torna menos viável.

Realmente engraçado seria se todos tivessem ambições distantes aquilo que pode ser considerado normal: Não ter sonhos, não criar expectativas, não esperar nada da vida. A felicidade seria duas vezes mais viável e a fraternidade estaria mais próxima da humanidade. É ruim pensar em desapegos materiais quando você vive em uma sociedade em que o capital é o dedo que indica a paz e a guerra, ao mesmo tempo, é como pensar em Pop e não pensar em Michael Jackson, pensar em Reggae e não pensar em Bob Marley, pensar em samba e não lembrar que o Zeca Pagodinho existe, não tem como. Somos vulneráveis ao que o dinheiro aponta, consequentemente ao que a mídia aponta e sob todas as coisas que eu tenho pensado nos últimos tempos, esse tipo de fragilidade, é uma delas.

Mais além. Até os que se salvam pela "evolução de ideias causadas pela jovialidade" caem no mesmo buraco que todo o resto, e fazem por tornar-se restos também. Alguns passam uma vida lutando por qualidade de aparência, qualidade de ideias, qualidade de bens, e o maior barato é o quanto essas buscas são paralelas. É tão cultural que chega a ser um massacre pros que buscam uma essência além do que o dinheiro pode pagar, pois o dinheiro pode não pagar a essência, mas a partir do momento que paga detalhes que afloram essa essência, descobrimos que tudo é sugado pelo mesmo buraco.

O ideal, pra mim - isso eu aprendi com uma pessoa que me fez refletir sobre as inclusões do mundo inteiro ao que se refere apenas a mim -, é de que eu possa arriscar, riscar e rabiscar o que tiver em mente, não existe nada mais favorável a minha realização pessoal do que seguir os meus instintos e deliberar o que é coerente ao meu desejo, já que desejos a longo prazo não tenho. Menos cobiça para com o que desconheço, mais flexibilidade, menos fluídos ruins e pesados ao meu coração, mais emoção, menos generalização, mais responsabilidade, menos responsabilidade.

Que Assim seja."

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Lembrei o que não esqueci

"Estive pensando sobre ontem a noite.
Estive pensando sobre o que o destino fez da gente.
Estive pensando em todas aquelas cartas que você me escreveu, e sabe, as vezes, em alguns, pequenos, raros momentos, quando eu me encontro querendo te encontrar como naquela primeira vez, eu peço baixinho para o vento nos fazer voltar no tempo, peço uma oportunidade de ter feito daqueles poucos e intensos meses serem os melhores de sua vida
É como se eu tivesse te partido
É como se você tivesse partido

Caminhar pela rua e passar por mim alguém com o mesmo perfume que você usava, torna impossível não querer sentir aquele cheiro, o teu cheiro, por horas novamente, ouvir a tua voz, tua risada... Tudo ao mesmo tempo, na mais perfeita sincronia.

Eu me lembro como se fosse há onze horas atrás os nossos planos de juntar os nossos trapos e ser feliz, e perceber que hoje, depois daquele dia, o dia que nos pertenceu, fez por se retirar do nosso caminho e nos distanciar da maneira mais fria possível.

O tempo passou.

Você está aí.

Eu estou aqui.

E nós, eu e você, você e eu, estaremos sempre fixos pelo que foi mau e pelo que foi bom, na sua e na minha memória, na minha e na sua memória.

Por tudo que nos pertenceu e não nos pertenceu durante aquele verão que fez chover dias e noites dentro da gente: Jamais me esqueça seja da melhor ou da pior forma. Permita-me continuar sendo compenetrante e intensa dentro de você (De minha parte, essa permissão já lhe foi concedida)

Que façam-te feliz da maneira que eu não soube, não pude, não fiz."

terça-feira, 31 de julho de 2012

Antiquado! Por que não?

"Sempre me considerei extremamente observador, sendo assim me atento aos mínimos detalhes que sucedem ao meu redor. Sou um tanto quanto antiquado com algumas coisas e isso é visto de uma forma tão ruim que me assombra, eu considero algo tão bom e digo o porquê.

Atualmente, observo com frequência que - não chega a ser uma via de regra - na maioria dos relacionamentos modernos, as mulheres ocupam a posição de dominantes, são elas que comandam o relacionamento e até que tomam conta de uma família. São elas que trabalham enquanto homens ou ainda garotos nada fazem, são elas que dirigem enquanto homens ou ainda garotos estão no banco do passageiro reclamando (isso não é machismo).

Obviamente, com o decorrer do tempo e com as conquistas que o antigo “sexo frágil” conseguiu não é de se espantar que tenham chego a esse patamar, e claro, com méritos (eu disse que não era machismo).

No entanto, se as mulheres comandam o relacionamento, onde ficaram os homens? Em que posição? Aceitam passivamente tudo isso?

As posições se inverteram (aqui não fica nenhum mérito ou demérito para qual sexo comandou ou não a relação, seja agora ou no passado), alguns homens ficaram histéricos, acabam por deixar a garota na mão, não fazem os sacrifícios que eu por ser antiquado aprendi que todo homem deveria fazer em um relacionamento. Apesar de tudo isso, o que é ainda pior é que alguns deles são violentos.

Não se sabe se por receio de estarem hoje em uma posição inferior à mulher, ou se até mesmo seja pelo fato de se irritarem tanto em não serem bons o suficiente para elas que se acham no direito de agredirem.

E o pensamento das pessoas é que seja normal e que tudo está bem. - É uma briga de casal, não vamos nos meter. - Eles se entendem. Nos ensinamentos que tive não existiu isso, o homem deve(ria) fazer todo o esforço pela garota, deve(ria) fazer sacrifícios e o impossível, a cumplicidade deve(ria) existir entre o casal. “O homem não bate em mulher” é basicamente um mandamento que deveras constar na Bíblia. Enfim, se isso é ser moderno ou ter um relacionamento moderno...olhando de fora da redoma de vidro em que a sociedade que tanto observo está...sou feliz por ser antiquado."

 Escrito por Dan Ryan.  

Who is Dan Ryan? Um colaborador do Gabipolar que volta e meia escreverá alguns textos para cá. Só pra que vocês entendam melhor: O pseudônimo é pra preservar o anonimato. Que Dan Ryan seja bem vindo ao Gabipolar e muitas muitas gracias pelo helps na falta de inspiração.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A traição e seus afetos.

"Nunca tive um relacionamento duradouro pra me considerar experiente pra falar sobre os ingredientes que acrescentam e subtraem uma relação, e como eu nunca senti necessidade de ser bem (ou mal) vivida no assunto pra poder escrever sobre ele, vou escrever e dane-se.

É bastante engraçado quando dizem: "Mas bah, se tu quer trair, termine antes!" Tá, eu não entendi a tentativa de sotaque sulense. Porque se você parar pra pensar, se todos os infiéis fossem terminar um relacionamento para saciar os desejos de sua carne e pegar de jeito um outro alguém, eis que a traição não estaria no dicionário e nem em formato de chifre na cabeça das pessoas.

Eu sou bastante realista pra esse tipo de coisa, sou dessas que acredita que a traição seja um apetrecho maléfico que qualquer fulano está sujeito, a partir do momento em que esteja acasalando com alguém. É inaceitável quando é com a gente, é o fim, é uma faca cravada na costas, mas é normal... Óh! Óh nada, é isso mesmo. Se você parar pra pensar, todos estamos vulneráveis a desviar o foco de vez em quando, sair da rotina de amar aquela mesma pessoa sempre. Veja bem, não estou dizendo que trair seja algo completamente aceitável e lindo de viver, é uma constatação sobre o que eu penso de "quem dá o chifre". Quando você se sujeita a pular a cerca não significa que você não ame, só que você deixou estalar uma possibilidade de alguma coisa que você não sabe qual é. E eu não faço ideia de quais sejam as probabilidades do que tenha sido esse estalo, talvez a de que aquela fulana possa ser melhor que a sua namorada ou de que você é o fodão e quer mostrar pros outros caras o quão pica você é com suas atitudes, mas tem que ser muito babacão pra não saber que só sua meia dúzia de amigos te acharam cool por tal atitude, o resto do mundo não, mais exatamente a família da adorável chifruda e as amigas dela irão fazer vudu de você, pode acreditar. 

Penso que exista um estereótipo pros caras que traem e pras moças que traem, mesmo esses estereótipos sendo diferentes sempre se resumem ao mesmo resumo.
As mulheres são mais recatadas pra se sujeitar a tal ação, acredito eu, mas como isso não significa absolutamente nada. Então eis que as possibilidades de traição de ambas as partes, são: 
a) Ela não gosta dele/Ele não gosta dela
b) Ele não tem sido o suficiente/Ela não tem sido o suficiente
c) É da laia das vagabas mesmo/É da laia dos putão mesmo
d) Todas as alternativas acima

A galera costuma dizer que um relacionamento se baseia no amor, e eu acho essa a balela mais tosca do mundo. Acho que gostar não é o suficiente, tem que encaixar em todos os aspectos senão não vai ter Congratulations no The End. Você pode amar como chama que arde sem se ver, mas se ambos não souberem se respeitar e se aceitar (lê-se defeitos e qualidades), a realidade de vocês será o fim ou a traição. Portanto, acredito que o ponto forte de um relacionamento esteja no diálogo. Sempre disse pra todo mundo que o namorado ideal é o melhor amigo que beija, e ainda não tenho certeza se isso realmente faz algum sentido, uma vez que você nunca vai contar tudo pro seu namorado ou pra sua namorada, mas isso a gente discute outro dia.
Eis que chego no ponto em que eu queria. Perdoar ou não perdoar? Eu costumo dizer que jamé que eu perdoaria uma traição, porém, portanto, contudo, todavia, eu sei que quando a gente gosta da pessoa, a gente se sujeita aos mais ridículos papéis e me conhecendo da maneira que conheço, eu sinceramente não sei qual seria minha próxima reação depois da descoberta. Talvez, eu ficasse tipo:

"Filho da puta, me paga!"

ou

"EU QUERO MINHA MÃÃÃÃÃE!"

Não sei quanto ao ego ferido dos homens mas o das mulheres pela sua ordem natural ou você termina ou você vai perdoá-lo e esquecer tudo que passou. Recomeçar. A minha sugestão pra que esse tipo de coisa não aconteça é de que se o macho e a fêmea da relação forem a opção C (É da laia das vagabas mesmo/É da laia dos putão mesmo) é de que entrem em comum acordo e tenham um relacionamento aberto, moderno poupando os de todos os constrangimentos possíveis. Caso contrário, use todos os métodos contraceptivos para não pegar nenhum tipo de canalha ou piranha, se ainda sim você contrair a doença, corra para o psiquiatra mais próximo de você. Lembrando que os sintomas são: Crescimento na superfície esquerda e direita do topo da cabeça e dores, muitas dores."

Desconsiderem. Tô brincalhona por demais hoje. Sabe como é, véspera de dia de pagamento, a vida fica toda cor de rosa. Até mais vê-los.

domingo, 3 de junho de 2012

Sobre o blog e o que eu tenho ouvido.

(Não espere nada de muito "aow" dessa postagem.)
Já fazem algumas caralhadas de dias que eu tô louca insana atrás de uma novidade pra minha vida internauta blogueira insana. Tenho pensado muito sobre a compra de uma câmera pra ver se eu começo a dar início a uma Era mais cool aqui no Gabipolar, uma vez que eu não ando tendo muita ideia para os tipos de textos que eu gosto de escrever.
Tô querendo dar um up na questão do assunto do blog, talvez arranjar alguém que colabore aqui para me ajudar a levar esse blog pra frente, afinal esse é o meu sonho e se ele já veio ao mundo há tanto tempo, nada mais correto do que cuidar pra que ele cresça e eu consiga me realizar de verdade. Talvez. Não é nada certo. É um desejo e pra senti-lo mais certo, estou escrevendo aqui.
Aquilo de apresentar lugares legais e contar mais sobre o que eu gosto e faço no meu dia-a-dia. Mandem positive vibrations pra que eu deixe de sumir tanto e que a luz da criatividade ilumine meus caminhos.
Pra não dizer que essa postagem ficou desnecessária e inútil, vou deixar alguns musicões pra vocês apreciarem. E me aguardem, voltarei em breve e isso não significa uma semana, significa muito menos, graças as adoráveis férias e a minha constante vontade de fazer o Gabipolar acontecer de verdade.
Ok, as músicas:


Best Coast - Felling Of Love. Não sei onde descobri, só sei que anda na minha playlist de todo santo dia. Acho gostosa pra trabalhar, pra escrever, pra relaxar, pra tirar o tédio.




Grizzly Bear - Two Weeks. Descobri no facebook, alguém postou e eu curti pra sempre. A criatividade do clip, me lembra algo meio hipster. Adorando.




Keane - Silenced By The Night. We were silenced by the night.




Keaton Henson - Small Hands. Se houver um clip mais simpático e adorável que esse, quero que me mostrem a-gora. É de uma originalidade e uma fofura, indescritivel.




King Charles - Lady Percy. Eis que ao soltar o play, você lembrou da última copa né? Eu também.




Hollie Cook - Milk & Honey. Indicação do Tio Chico. Estou pra encontrar alguém pra quem eu mostre essa música e me diga que não curtiu. Mucho bão, brow.




Bob Marley - Sun Is Shining. Indicação da Dani. Tô rindo eternamente e acho que não preciso dizer o porquê, certo? Escândalos de risos.


Por fim... Me curtam do ladinho e me sigam no twitter (@eufemizar). Logo logo, instagrando também! :D

domingo, 6 de maio de 2012

O que a falta de surra não faz.

"Um dos meus sonhos é me encontrar "leve" a ponto de descrever a maneira como me sinto na mais exatidão possível e de preferência que seja gerando gentileza, distribuindo sorrisos, dando sem esperar nada em troca e gostando de mim e de todos os meus trejeitos e defeitos sem o menor pudor de me regenerar ao longo do tempo, sem pressa, sem medo. Que pareça negativismo, é realidade mesmo: Talvez nunca aconteça.
Não que não vá acontecer porque sou preguiçosa até pra "pensar alto" mas existem coisas que é melhor que encaremos com realidade, embora seja fundamental que não deixemos de idealizá-la.
Sempre fui muito solta pra tudo. Não me apego fácil, não me desfaço fácil, não sou fácil. Eu tenho uma vulnerabilidade de sentimentos e sensações tão grande quanto a diferença entre céu e inferno e embora isso seja cool aos olhos dos blasés, eu acho isso tão odiável quanto a matemática, o vinho seco, as cerejas e todas as outras coisas enojáveis do mundo.
Eu tenho deixado de me amar em muitos aspectos, embora eu tenha me sentido preenchida em tantos outros aspectos, e ainda que este não sejam os antônimos corretos, estou bem assim: Perdida, fodida.
Continuo adorando as mesmas coisas, as mesmas pessoas, as mesmas comidas e os mesmo lugares mas a minha maré de ego tá baixa e eu não tenho nem um pouco de vergonha de dizer que tenho sonhado com meu amor próprio de volta pra me sentir mais viva.
Eu comigo mesma (redundância?), tá tudo estranho, desarrumado, amarrotado, fora do lugar, uma desordem, um caos. É falta de surra, provavelmente. E me soa tão fútil quando eu penso que não existem motivos pra me sentir tão fora de mim. Nenhum ataque às torres gêmeas, nem sequer a perca de uma carteira cheia de dinheiro.
Tô tão estragada que não tenho feito questão de nada, tô sendo levada pela correnteza que for. É ruim, mas não é algo que me tira o sono, que inunda meu travesseiro, e acho que é exatamente por não dar atenção demais pra isso (e que soe estranho por eu estar dedicando uma postagem para o assunto, eu não acho isso nem um pouco relevante).
Falta de outra pessoa? Falta de eu mesma? Talvez, um pouco de tudo e sinceramente, não acredito que um dia estarei preenchida em todos esses aspectos. Por falta de perspectiva, uma nova perspectiva que seja de mim para com o meu próprio ego.
Tá tudo tão estranho."


sábado, 21 de abril de 2012

Aquilo que ninguém perguntou

Venho através desta expressar minha enorme revolta com a sociedade racional e emocional. Mais racional do que emocional. Sou agnóstica antes que me fuzilem de questionamentos sobre a bíblia ou até mesmo sobre a ciência. Não faço questão de formar uma opinião sobre o assunto, a única opinião que tenho de veras sobre o assunto, é essa que escreverei agora.

É engraçado quando você vê aquela garota pseudo novinha que se acaba arrastando a poupança no chão pelos bailes da vida postando um versículo bíblico agradecendo a Deus. Querida, você está agradecendo a Deus por exatamente o que? Por ter sido convidada pro funk onde mulheres não pagam? Ok, eu respeito os pseudo cristãos que acham  que repassar tal imagem irá levá-los ao reino do Céus mas acordar cedo no domingo pra ir pra missa, utilizando da desculpa de que você está evitando a fadiga, é muito bonito né? Poupe da minha fadiga. Obrigada.

Acho bastante bonito quando você agradece a Deus virtualmente todos os dias pela sua vida e pelo seu dia, só não me entra nos neurônios o motivo pelo qual no sábado a noite você esquece que Deus não está ligado a somente agradecer por tu-do que ele é capaz de te proporcionar ao longo de sua vida, mas seguir seus mandamentos e se comportar como no mínimo um ser humano também é válido. O mais engraçado é quando acreditam que ainda vão para o "céu" depois de tudo.

(Pausa pra gargalhada.)

Ultimamente, tenho notado que uma pequena massa da população facebooker, que assim como eu, tem se revoltado com essa nação atéia que vem pregando a inexistência de Deus como se isso fosse tão relevante quanto escolher entre Escargot ou Caviar na alta socialite. Como se não fosse só isso, a galera do contra reclama dos que são a favor (os tais pseudo cristãos e tal), como se não fizessem pior.

Você detesta Deus? Óh. O mundo foi criado por uma explosão de sei lá o que? Óh. Deus não ecziste? Óh. "Obrigada, sua opinião foi computada com sucesso. Volte sempre!" Quer dizer, não volte. Fique na bolha de ar que te protege de todos os males de Jeová e não me conte sobre o quão legal é estar aí dentro ou como você conseguiu uma bolha dessa... Ninguém quer saber. Até mesmo porque você como um bom entendedor e um bom pesquisador deveria parar de querer pregar algo que ninguém te pediu pra que pregasse.

Uma pessoa pra que ela consiga formar sua opinião sobre determinado assunto, precisa estar interessada para que ela pesquise e de conheça. Ninguém precisa catalogar uma lista de pesquisas já feitas que comprovam que Deus definitivamente não existe.

Sou completamente a favor de que exista os opostos extremos pra que possamos enxergar a diversidade. Nem tudo nessa vida se resume a ter os neurônios estapafúrdios de tantas certezas. Ou você acha que se todo mundo partisse pro Racional, o mundo seria melhor? É tanto egocentrismo querer ficar provando e comprovando coisas que ninguém perguntou que eu fico tipo "wtf?".

Agora vocês aí que ainda vão me encher com a merda do saco com esse assunto, uma vez que quase ninguém também vai levar essa bagaça: Bitch, please vá lavar a louça depois passa aqui pra lavar a minha.

Thanks very much.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Eu e Lolita, Lolita e eu.


Quanto tempo de você, Gabipolar.
Apareci.
Me surgiu uma ideia de pauta e vim logo antes que eu esqueça. 
Ontem, me perguntaram sobre meu livro preferido e achei um tanto gozado pensar em "Lolita", um livro que me apaixonei somente pelo prólogo e umas vinte páginas de leitura. Sim, isso mesmo. Meu livro preferido é um livro que eu nunca li. Irônica essa vida, não?
Resolvi contar minha história de amor por este livro, já que eu nunca passei por um romance significativo a fim de contar-lhes e render uma postagem legal.
Eu e Lolita nos conhecemos no fim de 2011, a indicação foi de uma colega de classe. O primeiro parágrafo estava na ponta de sua língua e quando ela recitou pra mim, fiquei encantada. Pesquisei um pouco sobre sua história e as críticas sobre o mesmo. Ok. Outros livros passaram por minhas mãos, até pesquisei o valor de um Lolita nas livrarias mas como custa os dois olhos da minha cara, sofri mas fiquei tranquila. Resolvi procurar nas bibliotecas... Achei na da faculdade. Ele estava estragado mas as páginas tinham o cheiro de livro usado que eu amo. Aluguei. Os trabalhos começaram a sugar os meus neurônios e eu comecei a ficar possuída pelo medo de esquecer de entregar o livro e me custar uma bela multa que qualquer pessoa disponível para o mercado de trabalho não tem condições de pagar. Devolvi. Nos separamos. Foi um chororo. Ficamos longe. Nos esquecemos parcialmente até que eu fosse até uma biblioteca com um Lolita novinho, me esperando. Das leituras que eu podia escolher, preferi Fora de Mim da Martha Medeiro por estar numa saudade insana de suas palavras consoláveis e achar que fosse melhor um livro de uma intensidade mais propícia para o momento. Dois dias foram o suficiente pra que eu acabasse Fora de Mim e ficasse louca de ansiedade pra voltar na biblioteca e pegar Lolita. Finalmente. Meu deus!
O resto da história vocês acompanham quando eu finalmente ler Humbert Humbert insano feat. inconsequente Lolita.
Um super beijão pra adorável Lulu (287blog.blogspot.com) que chegou na blogosfera e me incentivou, embora já faça um tempo, a voltar a escrever. Reativar meu lado gabipolar.
Enfim. Fim.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O culpado de tudo.

Num dos meus objetivos pra 2012 está a integração no mundo cultural pra ajudar na minha própria bagagem cultural já que quero ser uma jornalista bastante entendida. A primeira proposta pra ampliar esse horizontes foi a Semana da Arte Moderna que numa divulgação de uma colega de facul, me interessei e marquei com azamiga, infelizmente só deu pra Giu ir. Escolhemos a exposição Oswald de Andrade: O culpado de tudo no Museu da Língua Portuguesa.

Nenhuma de nós conhecia o paraíso de três andares. Não sei pra Giu, mas ao abrir as portas do elevador para o andar aonde continha a exposição do Oswáld/Oswaldo/Ôswald de Andrade, meus olhos brilharam de uma maneira inesquecível. E não era só Oswald, tinha Pagu, Tarsila, Nonê, Mario de Andrade, e alguns outros que relacionavam direta e indiretamente com Oswald e o Modernismo todo.

Sem os trechos pra que você suponham pelas imagens, o que poderia estar escrito nesse "banners".
Rabiscos.
"A operação metafísica que se liga ao rito antropofágico é a da transformação do tabu em totem. Do valor oposto ao valor favorável. A vida é devoração pura. Nesse devorar que ameaça a cada minuto a existência humana, cabe ao homem totenizar o tabu. Que é o tabu senão o intocável, o limite?"
Essas coisas vermelhas penduradas são doláres manchados de tinta. 
Marcante isso.

Direcionamos até uma apresentação rapidinha sobre Língua bem interessante, e seguimos pra uma sala fantástica de apresentação de várias escrituras de escritores incríveis. O mais legal eram os efeitos em luzes dentro de uma sala imensa escura transmitindo os textos, no chão, nas paredes e a sensação de entender essas poesias que normalmente ninguém entende. Um espetáculo divino, talvez uma das sensações mais válidas que eu já vivi. Não tem foto porque lá não podia tirar foto e ainda que pudesse eu me encantei de tal maneira que esqueci de tirar mesmo sem flash. Sorry gente.

Saindo dessa apresentação seguimos para um espaço da Língua não só portuguesa, no mundo inteiro... Obvio que eu tava encantada por aquele telão kilometrico com apresentação da cultura brasileira e all. Sem contar que do outro lado da enorme sala, uma linha do tempo desde 4000 a.C até os anos 2000. E um enorme quadro com uma genealogia das línguas desde os primórdios.

O telão kilométrico incrível.
4.000 a.C aos Anos 2000. Linha do tempo da Língua.
Eu encantada pelas linguísticas do mundo. Tô in love com essa foto, ok? 

No final desse telão tinha uma sala com uma mesa psicodélica da qual, eu não fotografei mas era muito louco poder pegar as palavras pela sombra da mão e juntá-las. Pra finalizar, fotos das exposições do primeiro andar.

Um tanto feminista, não?
Elefantes simpáticos.

Apesar da postagem estar atrasada já que essa visitação aconteceu há uma semana, eu amei com todo o amor existente dentro de mim esse lugar (com redundância mesmo). Tenho pretensão em voltar lá muitas outras vezes, e continuar relatando aqui todas as vezes que eu for com direito a fotografias pra vocês sentirem um pouco dessa emoção. Recomendo aos paulistanos que arranjem um tempinho na agenda pra visitar esse paraíso e conhecer mais sobre a história do Brasil, através da linguística e dos grandes nomes do nosso país.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Parênteses (de nós).

"Era um amor desses que você planeja "para sempres" a todo instante e não o faz por obrigação, faz por necessidade de vê-lo durar uma vida toda.
As discussões sempre iniciadas pelo excêntrico humor dela, costumavam ser angustiantes, e embora na maioria das vezes ela fosse orgulhosa o bastante para ceder depois de já estar soluçando de tanto chorar, ainda havia um motivo pelo qual ela não conseguia dizer adeus, por mais que já não acreditasse que pudesse dar certo. Ela o amava.
Ele era um rapaz de ombros largos com um sorriso marcante que de defeitos aparentes só tinha os cigarros e as amigas. Parecia amá-la e querê-la com uma intensidade única, por mais que ela insistisse em desconfiar sempre, seu sentimento se mantia intacto e cada vez mais gritante dentro de si.
Serviu o café quieta, de maneira que era possível ouvir ele se aproximar. Foi até ela e a cumprimentou com um beijo demorado cortado pelo mau-humor de quem leu ligações de uma amiga dele muito odiada por ela.
– O que essa mulher queria?  – disse encarando as torradas.
– Ela quem?
– Você sabe muito bem de quem estou falando...
– Eu já te disse, ela é só minha amiga, amor...
Ela amava quando ele a chamava de "amor", soava meigo e confortante aos seus ouvidos, até fizera com que ela abaixasse a guarda. Se manteve calada. O silêncio prevaleceu até que fora quebrado por ele.
– Quando você irá entender que é de você que eu gosto?
Ela continuo quieta e em sua cabeça como em todas as acusações diárias só passava em sua cabeça o quão errado era aquele ciúme exagerado e o que este poderia provocar quando ele se cansasse. O medo de perdê-lo era tão forte que sentia uma pressão dentro de si indescritível.
O café da manhã fora tomado em silêncio até ela perceber sem certeza de que os olhos dele estavam metidos em seu decote. Olhou pra ele disfarçadamente, para confirmar. Ele percebeu que ela olhou para ele, mas continuo encarando. Ela ajeitou a blusa e soltou um riso. Ele também riu.
– O que nós faremos esta noite? - disse ele.
– Sugira algo e eu digo se gosto.
– Um restaurante japonês?
Ela titubeou. Fez cara de porre.
– Ah... Pode ser.
– Te pego na saída às 23h? – disse levantando-se da cadeira.
– Isto. Não se atrase. – disse em meio a um beijo apressado dado por ele.

Já eram quase 23h e nada dele aparecer. Era óbvio que sua impaciência lhe deixar a par da possibilidade de um furo, mas era cedo pra se concluir algo.
Estava inquieta, sozinha. Sentia um pouco de frio e um pouco de calor, ao mesmo tempo. Um carro dobrou a esquina, ela só teve certeza quando ele parou ao seu lado e abriu a janela do passageiro e convidou-a para entrar. Foi como naqueles filmes onde o galã convida a mocinha para uma aventura num belo conversível. Óbvio que não era o caso.
Ela entrou no carro e o cumprimentou com um beijo demorado, jogando a bolsa para o banco de trás. Ele tratou de conferir se ela estava bem, que respondeu positivamente e os dois partiram rumo ao restaurante japonês que já era de praxe na vida do casal. Pra variar, o restaurante estava transbordando de gente e eles opitaram por um bar qualquer ali perto. 
Chegaram. Entraram e se sentaram numa mesa no canto do enorme restaurante. Um ao lado do outro. Antes que pedissem algo, ele acendeu o cigarro. Ela discordou.
– Por favor, apague isso...
– Preciso relaxar. Deixa? Só esse? – ele pediu como um cachorro que pede algo que você está comendo.
– Tudo bem... Só esse. – ela concordou, colocando a mão em sua coxa até que a garçonete se aproximasse e entregasse o cardápio.
Os dois analisaram juntos, aquele cardápio velho que mal dava para enchergar algumas palavras e não demorou para que concluissem em coro.
– Fritas!
– E para beber? – questionou a garçonete enquanto anotava o pedido na comanda.
– Duas cocas com limão. – disse ela antes que ele sugerisse alguma bebida alcoólica.
A garçonete olhou para ele esperando uma confirmação.
– É... Pode ser. - soltou um sorriso forçado para a garçonete, enquanto cutucava as pernas de sua namorada por debaixo da mesa que não se conteve e soltou uma risada.
Enquanto o pedido não chegava, os dois conversavam sobre os assuntos mais aleatórios em meio à abraços e beijos apaixonados. As fritas chegaram pouco depois das cocas com limão e agora, eles comiam e conversavam sobre sabe-se lá o que. Ela ficou um tanto brava quando uma garçonete corpuda passou a lado do casal e ele secou de leve a bunda da garçonete. Compensou com um tapa, que levou a risada dele e a cara feia dela.
Aquele momento era típico de um casal que apesar de brigar quase que diariamente se amava e não precisava viver nenhum súbito desencontro pra descobrir que eram fundamentais um ao outro, e que embora ambos tivessem seus defeitos conflitantes se queriam mais do que qualquer outra coisa e sentiam uma necessidade de permanecer vivendo um pelo outro, por muito tempo.
O dia foi finalizado no apartamento deles dois, regado de um bom conhaque que arrancava a sobriedade de ambos, dando lugar a amassos quentes e apaixonados.
Estes eram Lisa e Garrett." 



Metida à romancista. Esta é uma das poucas estórias que eu realmente gostei de ter escrito, apesar da pieguisse, da redundância e da superfluidade. Sou super leiga nisso ainda então me perdoem caso tenha ficado super ruim, eu vou me aprimorar. Enfim.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Velhice que rima com Modernidade.

Todos nós temos o hábito de pensar como estaremos no futuro próximo (daqui uns 2 ou 3 anos), e foi no caminho de volta pra casa que eu e Mila, minha prima, chegamos à polêmica: E daqui uns 40 anos? Como estaremos?
É meio obvio que antes de qualquer coisa, quero ter tido uma fase adulta muito ótima com filhos adoráveis que tenham me dado netos adoráveis pra eu pintar e bordar sempre. A real é que não tenho aquela pretenção de ser uma senhorinha que curte um tricô e gosta de andar com seu velhinho de mãos dadas na rua, como minha prima. Quero ser uma velha tatuada que ainda que curta um tricô, vá para os bailes da terceira idade mais modernos que tiver. Talvez loucona de pedra, pra tirar o atraso de uma vida guiada por regras para uma sobrevivencia sem ridicularizações ou ser taxada, louca.
Eu tenho uma visão sobre a terceira idade, que por mais que as pessoas que eu conheça sejam cheias dos problemas, muito boa. Exatamente por ser o fim, acredito que tenha que ser vivido todos os dias como se fosse o último, afinal a cada dia a possibilidade de ser o último dia de vida é sempre maior.
Daqui quatro décadas, se eu não estiver cheia de tatuagens com um cabelo bastante colorido e com umas roupas bem esquisitas, preparem-se pra me ver uma perua esticada na faca com um novinho bem esculpido perambulando pelo shopping ou talvez uma velhinha clichê que curte tricotar e fazer comidas gostosas para os netos. Se nada disso der certo, estarei ainda casada, tendo como hobbie: tricotar e cozinhar, com alguns problemas auditivos, visuais, cardíacos, funcionais, e provavelmente com as rugas intactas adquiridas pelo stress de ainda estar casada. 
São três possibilidades. Farei o possível pra que consiga me enquadrar na primeira, se nada der certo pularei para a segunda, em último caso com toda dor no peito me encaixarei na terceira. Tomara que sem o detalhe da problemas da velhice e o marido, afinal dois problemas na última etapa da vida, ninguém merece né, colega.



"Será que até lá já existiram carros voadores? - disse Camila"

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mas o estrago que faz, a vida é curta pra ver.

"Estou de dieta. Oh, como assim, mas você já está quase voando com a brisa, menina. Não é esse tipo de dieta... É dieta de tudo que me reprime, de tudo que me subtrai. 
Sou dessas que dá muita atenção aos defeitos, dessas que tem mania de perfeccionismo e que guarda muito mais os contras do que os prós. De uns tempos para cá, tenho estado numa maré boa, uma satisfação que provoca fogos de artifício dentro de mim, e todos os clichês positivos possíveis. Minhas ideias andam cada vez maiores, e meus horizontes estão se ampliando de uma maneira agradável. Não que eu tenha recebido uma proposta boa de emprego ou que minha rotina esteja maravilhosamente perfeita, tô naquelas de caloura no mundo da lua. Amando tudo que se refere ao curso que estou fazendo que... Ah, a vida é realmente bela! Ok não tanto assim.
A real é que eu só quero progredir e que todos os vilões sejam extraviados pra sempre. Quero poder continuar vivendo intensamente tudo isso, sem perder um flash de nada. Eu sei que todos nós temos nossos dias de sol e de chuva mas que as coisas prossigam um lindo dia, sem espaços pra possíveis tempestades." 


Com relação ao blog... Mudou a carinha, mas não mudou a intenção que é de que me visitem sempre que lembrarem, embora eu não atualize diariamente. Não me curtam apenas no facebook, pode comentar e me adicionar nas redes sociais pra fazermos amizade e tudo que tivermos direito. Sem duplo sentido, risos. 

A canção do momento.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Enquanto isso, eu no divã.

Depois de alguns dias, resolvi tomar vergonha na cara e dar as caras por aqui. Já que hoje, finalmente, me matriculei na faculdade e quero criar o hábito de escrever para me aprimorar, já que é isso que farei pelo resto de minha vida, assim espero. Ando numa escassez de criatividade e de ideias sobre o que escrever, e foi navegando na blogosfera que uma luz surgiu no fim do túnel e pensei "vou falar sobre mim ué". Sabendo que esta foi a única ideia não tão fútil porém fútil, que tive nos últimos tempos, foi ela que adotei. Aquela coisa de escrever até o dedo fazer calo e "falar" como se eu estivesse deitada em um divã conversando com uma analista.
Não. Me recuso a desejar feliz ano novo no fim de janeiro. Seria broxante de minha parte, então vou começar falando sobre minha constante revolta comigo mesma por não ter me apaixonado por Um dia, do David Nicholls e ter parado nas primeiras páginas por falta de interesse pela história de Emma e Dexter que embora sejam fofos, não me prenderam. Sempre fui fresca pra livros, não porque eu queira, sim porque sou dessas que precisa se apaixonar pelo livro desde o prefácio, senão enojo fácil. Não desmotivei por todos os outros livros comprados que só serviram pra ocupar a estante, então prometo pretendo fazer resenha no futuro próximo ou não tão próximo assim.
Ando numa ótima perspectiva pro ínicio das aulas e pra toda essa novidade chamada "ser caloura", estou feliz. E embora eu tenha ficado às teias de aranha nessas férias, estou amando. Soa tão bonitinho, né? Acho legal poder dizer que me encontro adorando cada dia mais uma pessoa aí. Mas, dele eu falo em outra ocasião.
Só pra não dizer que não pulei as sete ondinhas aqui no Gabipolar, vou abrir umas chaves pras pseudo promessas pra 2012 já que ainda temos onze longos meses pela frente. Antes de dizer qualquer coisa fútil: pretendo estudar bastante, quer dizer, pretendo aprender a estudar e me dedicar seriamente pra quem sabe no fim do ano conseguir transferência pra alguma boa faculdade pública. Nunca fui dessas nerds que estudam como se não houvesse amanhã, e a verdadeira realidade é que a escola em que me formei, nunca me exigiu estudo algum. Estou entrando nesse barco sem saber remar, mas vou aprender, tenho que aprender.  
Preguiça de falar de "promessas"... Vamos deixar essa dos estudos como minha única preocupação relevante, já é o suficiente. Sabendo-se que sou ótima em furar nesses acordos que estabeleço de mim para mim mesma, só desejo não desejar desistir de nada que possa me acrescentar. E o resto, sendo resto, fica como resto mesmo...
Bem, este parágrafo é uma observação pra que façamos uma corrente de oração pro próximo post não demorar tanto pra sair como esse. Não quero falir e não posso falir, pra sempre.


Me curtam no facebruik aí do ladinho; por favooooooor.